segunda-feira, 21 de novembro de 2016

CROTALÁRIA, UMA SIMPLES SOLUÇÃO PARA UM GRAVE PROBLEMA


DF tem 18.928 casos confirmados de dengue e 141 de chikungunya



UMA SIMPLES SOLUÇÃO PARA UM GRAVE PROBLEMA
CROTALÁRIA, A PLANTA QUE ACABA COM A EPIDEMIA DA
Chikungunya, Zika Vírus e Pernilongos Dengue 

Os voluntários estão distribuindo nos condomínios, escolas e bairros as sementes de crotalária e também um  cartão que informa como plantar e os benefícios de ter esta planta nos jardins ou dentro de casa.

O projeto sementeira do movimento denominado "ajuntamento de pessoas" www.ajuntamentodepessoas.com.br/dengue iniciaram o plantio  e distribuição de 2 milhões de sementes, vai ser preciso muitos voluntários, mas enquanto isto o trabalho continuo em Brasília e no entorno, vejam algumas ações.

SOLICITE UMA VISITA DE UM VOLUNTÁRIO PARA DISTRIBUIR AS SEMENTES E UMA PALESTRA. 
55 061 9 9903-7777 Marcos Leite






quarta-feira, 20 de abril de 2016

O SONHO DOS VOLUNTÁRIOS DA ONG 12TRIBOS VIAJANDO PELOS VILAREJOS E CRIANDO COOPERATIVAS









     fotos ilustrativas


Nesta semana ouvi uma reportagem sobre os brasileiros mais ricos, ele juntos tem uns 800 bi, ja pensou se alguns ajudam no projeto? e imaginei que seria possível iniciar o projeto de transformação de algumas cidade com o menor IDH, índice de desenvolvimento humano, nosso projeto consiste em forma  cooperativa de trabalho nesta cidades, os cooperados iriam plantar mandioca e nos compraríamos o produto processado, produto este muito procurado, a farinha de mandioca integral, ideal para a produção de bolos e diversos produto e até pão francês.

Participe do projeto, invista na melhor  ação do mercado, ação de vidas ressurgidas pela esperança. 

A ideia é ir até as cidades com uma estrutura de caminhões com sala de aulas e laboratórios de pesquisas, para aulas de técnicas agrícolas e o processamento da farinha de mandioca, além de gestão em cooperativas de trabalho e cursos de segurança alimentar.

Participe depositando em uma conta empresarial, CEF 4222 003 00000061-5 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Na postagem anterior pra de publiquei a abertura das inscrições para licenciatura de matemática, e até participei deste vestibular, e para minha surpresa  foi aprovado e dia 22 de fevereiro de 2016 inicio o curso.

Então estou postando algo interessante sobre a matemática, o texto foi produzindo por João Fernandes 




João Fernandes

A Matemática na Astronomia: A lei de Titius - Bode

 
 A lei de Titius – Bode, estabelecida em finais do século XVIII, é expressa por uma sucessão de números que, com uma precisão admirável, reproduz as distâncias do Sol a cada um dos seis planetas conhecidos até então: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno.Dificilmente a Astronomia poderia existir sem o suporte que a Matemática lhe dá. Esta permite, não só a quantificação dos fenómenos astronómicos, mas também uma descrição lógica da sua natureza e da sua evolução. As aplicações da Matemática à Astronomia são muitas e variadas. No entanto, e contrariando a complexidade intrínseca de muitos dos fenómenos astronómicos, a matemática que lhes está associada é, em muitos dos casos, de uma simplicidade de espantar.

Este artigo pretende resumir os contornos históricos e científicos de um problema que intrigou a comunidade de astrónomos e matemáticos nos finais do século XVIII, a "lei de Titius - Bode" - uma sucessão que reproduz as distâncias (médias) do Sol a cada um dos planetas, de Mercúrio a Saturno (Nieto, 1972).
Este artigo é o primeiro capítulo de um trabalho mais geral sobre a utilização na Astronomia de conceitos matemáticos inseridos nos programas do ensino secundário em Portugal.

O mistério cosmográfico de Kepler

A ideia da existência de uma regularidade no sistema solar, que veio a ser materializada pela "lei de Titius - Bode", remonta a passados distantes. Por exemplo a escola pitagórica defendia que a razão entre as distâncias a dois planetas consecutivos era constante e igual a 3 e Hipolytus, no ano 230, argumentava que seria uma heresia imaginar a não existência de ordem nos espaços interplanetários.
No entanto é necessário esperar pelo grande astrónomo Johannes Kepler (1571-1630), para assistir a uma discussão qualitativa e quantitativa desta hipotética regularidade. Discussão esta que percorreu a comunidade de astrónomos e matemáticos (pelo menos) durante os séculos XVII e XVIII.
Em 1596 Kepler, com apenas 25 anos e professor da matemática em Gratz (Áustria), publica uma das suas obras de referência, o Mysterium Cosmographicum. Aí é expressa a ideia de que a posição dos planetas no sistema solar não é aleatória. Profundamente místico e crente, Kepler tem uma visão quase pitagórica de um Universo cuja estrutura é de natureza matemática, e para quem era inconcebível um Deus que criava ao acaso (Vigoureux, 1997).
É nessa obra que Kepler apresenta o seu modelo de um sistema solar (heliocêntrico) em que órbitas planetárias, representadas por esferas, inscrevem (e que por sua vez estão inscritas) nos poliedros regulares (ou sólidos perfeitos ou sólidos de Platão): o espaço entre as órbitas de Saturno e de Júpiter é ocupado pelo cubo que, inscrito na esfera de Saturno, inscreve a órbita de Júpiter; analogamente o espaço entre as órbitas de Júpiter e Marte é ocupado por um tetraedro; entre Marte e Terra, um dodecaedro; entre a Terra e Vénus, um icosaedro; e finalmente entre Vénus e Mercúrio um octaedro. Como se dematrioscas russas se tratassem, as órbitas celestes intercalam-se entres elas por forma a que cada esfera contenha um dos cinco poliedros, que por sua vez contém uma nova esfera (Figura 1).
Para Kepler, este modelo estabelecia de imediato uma conexão entre o Universo e a Geometria: cinco poliedros regulares correspondem exactamente aos cinco espaços interplanetários.
Esteticamente belo, este modelo não reproduz, contudo, as distâncias correctas entre o Sol e os planetas (ver mais adiante na tabela). Mesmo assim Kepler não desiste, lançando-se em cálculos cada vez mais complicados no sentido de aproximar o seu modelo da realidade, já que acima de tudo acreditava profundamente num Universo organizado que seguia leis matemáticas e por isso divinas : "Eu pretendo provar que Deus, criando o Universo dando regras à disposição dos Céus, teve em vista os cinco poliedros regulares da geometria, célebres desde Pitágoras e Platão, fixando, tendo em conta as suas dimensões, o número, as suas proporções e a relação entre os respectivos movimentos", escreve Kepler no seu Misterium Cosmographycum.
Figura 1. O modelo do sistema solar publicado no "Mysterium Cosmographycum" de Johannes Kepler, 1596: os espaços interplanetários são preenchidos pelos cinco poliedros regulares. Reprodução tirada de Gullberg (1997).
Entretanto, em 1600 Kepler encontra-se em Praga com aquele que era considerado o maior conhecedor dos céus do seu tempo, o astrónomo dinamarquês Tycho Brahe (1546-1601). Brahe era um aristocrata, excêntrico e devotado aos prazeres terrenos, nos antípodas do modesto, "apagado" e místico Kepler. Além disso, Brahe era um opositor da teoria heliocêntrica de Copérnico (1473-1543), teoria esta que Kepler tinha como pilar do seu modelo do sistema solar. Não é de estranhar portanto que a convivência destas duas personalidades tivesse sido conturbada, apesar de, e tudo leva a crer que assim era, se admirarem mutuamente. A prová-lo está o facto de Brahe, à sua morte, ter legado os seus cadernos de observações a Kepler.
Assim, após a morte do grande observador, Kepler inicia um longo trabalho de análise das observações de Brahe tentando com isso validar o seu modelo doMisterium Cosmographycum uma vez que "[...] Kepler, e nisto mostrou grande valor, embora guiado por ideias teóricas, estava consciente de que estas só tinham validade se resistissem à prova da comparação com as observações rigorosas (como eram as de Tycho Brahe) – simples atitude científica é certo, mas qualquer coisa de muito revolucionário naquele tempo." (Gibert, 1982).
Assim, Kepler dedica-se particularmente ao estudo da órbita de Marte, e em 1609 publica os resultados na obra "Nova astronomia causativa ou física celeste, extraída dos movimento de Marte, a partir das observações de G.V. Tycho Brahe".
Mas de que nova astronomia está Kepler a falar ?
Kepler descobre que as observações de Brahe, das posições da Marte, não são compatíveis com uma órbita circular, mas elíptica.
Nunca até então se tinha falado em movimentos elípticos. A doutrina do círculo reinava há mais de 2000 anos. Era sagrada e intocável. Por isso, tendo tido uma relutância inicial em aceitar este resultado, Kepler decide rapidamente da sua veracidade pelo facto de ter uma confiança quase cega nas observações de Tycho Brahe e um profundo sentido preciosismo: "Se o Senhor nos deu um observador como Tycho Brahe, não temos o direito de desprezar um erro de oito minutos [de arco] entre as observações e o cálculo" !
No entanto, temendo a previsível reacção a esta descoberta, consta que a palavra "elipse" nunca aparece nos seus escritos. Kepler substitui-a pela palavra "oval" ! Seja como for, Kepler compreende a extensão deste resultado, não admirando portanto que a obra fale de "nova astronomia".
Além deste resultado, que veio a ser imortalizada como 1a lei de Kepler - os planetas desenham órbitas elípticas no seu movimento em torno do Sol, ocupando o Sol um dos focos - esta obra contém ainda, a chamada 2ª lei de Kepler ou lei das áreas - o vector posição Sol – Planeta "varre" áreas iguais em tempos iguais - que por si só explicava as variações de velocidade dos planetas nas suas órbitas, variações estas cuja existência era já conhecia. Por curiosidade, refira-se que a 3ª lei de Kepler - que estabelece ser constante o quociente do quadrado do período de translação pelo cubo do semi-eixo maior das órbitas dos planetas do sistema solar – só veio a ser apresentada na obra "De Harmonicis Mundi" em 1619.
No entanto a constatação de órbitas elípticas trás uma contrariedade suplementar para Kepler: coloca o seu modelo do "Misterium Cosmographycum" em causa uma vez que este admitia órbitas circulares.
Em "De Harmonicis Mundi", Kepler fala já de órbitas que não são circulares mas conserva a ideia original, de que os espaços interplanetários são preenchidos pelos cinco poliedros regulares. Assim, para Kepler uma parte do seu modelo continuava válida e com ele duas consequências: se existem só cinco poliedros regulares então existem cinco espaços planetários e portanto unicamente seis planetas. De facto Kepler acreditou sempre que o sistema solar "terminava" em Saturno; por outro lado, num sistema solar cujos espaços interplanetários estão "parametrizados" por poliedros é legítimo pensar na possibilidade de existência de regularidade na distribuição desses espaços, ou por outras palavras, nas próprias distâncias Sol – planetas. Esta ideia, em particular, colhe vários adeptos, outros que o próprio Kepler, nos séculos XVII e XVIII, onde se podem destacar Christian Freiherr von Wolf (1679-1754) e o seu discípulo Immanuel Kant (1724-1804).

A lei de Titius – Bode … que afinal é só de Titius !

Em 1766 Johann Daniel Titius (1729-1796), professor de Física na Universidade de Wittenberg, Alemanha, traduz para o alemão a obra "Contemplation de la Nature", do naturalista e filosofo suíço Charles Bonnet (1720-1793).
Na tradução de Titius pode ler-se a certa altura o seguinte:
"Tome-se a distância do Sol a Saturno como 100 unidades, Mercúrio distará do Sol 4 dessas unidades; Vénus 4 + 3 = 7 unidades; a Terra 4 + 6 = 10; Marte 4 + 12 = 16. No entanto note-se que entre Marte e Júpiter há um desvio a esta progressão, uma vez que a seguir a Marte vem 4 + 24 = 28 unidades, onde até ao presente nenhum planeta foi descoberto. Será que o Construtor deixou este espaço livre ? Nunca ! Sem dúvida este lugar é ocupado por um satélite de Marte, que ainda não foi descoberto [...]. Depois temos a posição de Júpiter 4 + 48 = 52 e Saturno 4 + 96 = 100. Mas que relação tão curiosa."
A regularidade com que Kepler tinha sonhado estava descoberta !
Esta espécie de jogo de lógica pode ser traduzida pela seguinte sucessão:
dn = 4 + 3 ´ 2n
em que n é um número inteiro maior ou igual a 0, sendo que n = 0 corresponde a Vénus, n = 1 à Terra, n = 2 a Marte, n = 4 a Júpiter e n = 5 a Saturno. Mercúrio corresponde assim a
lim dn = 4, quando n ® - ¥
Na tabela em baixo comparam-se os valores obtidos pela sucessão dcom os valores reais das distâncias (médias) do Sol aos planetas conhecidos até então. Note-se que a quarta coluna contêm os valores da terceira coluna divididos por 15.000.000 km ou seja 1/10 da distância média que separa o Sol da Terra, que foi o factor de escala usado por Titius na sua formulação original.
(1)
(2)
(3)(4)(5)(6)
PlanetanDistância (média) real
Sol - Planeta (km)
Distância dividida por
15 000 000 km
dnKepler
Mercúrio
-¥
58 500 000
3.9
4
5.6
Vénus
0
108 000 000
7.2
7
7.9
Terra
1
150 000 000
10.0
10
10.0
Marte
2
228 000 000
15.2
16
12.6
Júpiter
4
780 000 000
52.0
52
37.7
Saturno
5
1 432 500 000
95.5
100
65.4
Não pode deixar de se admirar a semelhança entre as quarta e quinta colunas e de como uma sucessão tal simples prevê tão bem as distâncias aos planetas.
Na última coluna (6) estão colocados os correspondentes valores das distâncias obtidos considerando o modelo dos poliedros de Kepler, em "Misterium Cosmographycum". Como se pode constatar as diferenças são globalmente grandes.
Johann Daniel Titius
(1729 - 96)
É talvez interessante introduzir aqui um episódio relacionado com a descoberta desta sucessão: sendo o livro de Titius uma tradução, seria de esperar que o original contivesse também a parte do texto que aqui transcrevemos. Na realidade não é assim. O livro de Bonnet nada diz sobre esta "curiosa relação". Foi Titius que da sua lavra introduziu esta parte sem se ter referido a ela como uma "nota do tradutor" (Nieto, 1972).
Uns anos mais tarde, em 1772, o famoso astrónomo alemão Johann Elert Bode (1747 -1826), no seu livro "Guia para o conhecimento do céu das estrelas", transcreve quase integralmente o texto de Titius, sem fazer referência ao seu autor. Assim, um pouco injustamente, mas seguramente por se tratar uma referência do seu tempo, Bode associa o seu nome a esta descoberta e a História acabou por denominar a sucessão dpor "lei de Titius - Bode" (Nieto, 1972).
Voltemos ao facto da "lei de Titius - Bode" prever as distâncias (médias) Sol – Planetas. Levantaram-se logo dois grupos: por um lado os que argumentavam ser esta coincidência fruto do acaso e tratar-se de uma questão de numerologia, uma vez que não havia argumento científico que pudesse explicar tal relação; por outro lado, os partidários da relação contra-atacavam dizendo que era impossível ser o acaso responsável por tão belo resultado. Uns e outros, no entanto, estavam de acordo na necessidade de mais provas. Que provas poderiam ser essas ? Um bom teste seria, por exemplo, a eventual descoberta de novos planetas para lá de Saturno (para n ³ 6).
Johann Elert Bode
(1747 -1826)
E assim foi. Em 1781 o astrónomo inglês William Herschel (1738-1822), um expoente máximo na astronomia de observação dos séculos XVIII e XIX, descobre Urano a uma distância de 2 880 000 000 km do Sol, ou seja 192 unidades na nomenclatura de Titius. A "lei de Titius - Bode" indica que para o planeta seguinte a Saturno, portanto n = 6, d= 196 unidades! A semelhança dos dois valores é, no mínimo, admirável.
A "lei de Titius - Bode" ganha cada vez mais adeptos. O próximo passo na sua verificação seria a de tentar encontrar o tal planeta, entre Marte e Júpiter, que Titius diz "que falta" para n = 3. Em 1800 começa um campanha de observação com vista à descoberta do planeta "ausente": o céu foi dividido em 24 zonas, uma para cada um de 24 astrónomos que se predispuseram para esta busca.
Não foi necessário esperar muito. Logo em Janeiro de 1801 o astrónomo italiano Giuseppe Piazzi anuncia a descoberta de um pequeno planeta entre Marte e Júpiter, ao qual se deu o nome de Ceres, à distância do Sol de 415 500 000 km, ou seja 27.7 unidades. A "lei de Titius - Bode", para n = 3, indicad= 28 unidades! Não se podia pedir mais. Quem se atrevia agora a contestar a validade de tal lei ? Além disso esta descoberta trazia consigo uma outra de enorme importância: estava encontrada a cintura de asteróides.
Que pensaria Kepler se pudesse assistir a estas descobertas? Por um lado, como ele sempre imaginou, o sistema solar podia ser representado por uma relação matemática por outro lado, havia mais de cinco planetas e não havia mais poliedros ...
Apesar deste momento de glória a lei apresentava alguns pontos fracos. O célebre matemático e físico Carl Frederich Gauss (1777-1855) levantou o seguinte problema: se a "lei de Titius - Bode" prevê a existência de um planeta para todos os n inteiros positivos, zero incluído e se Mercúrio representa o limite da sucessão quando n tendo para - ¥ , então entre Mercúrio e Vénus deveria existir uma infinidade de planetas, correspondentes a cada um dos inteiros negativos, uma vez que não há razão para pensar que só os inteiros positivos são contemplados. No realidade não havia qualquer evidência observacional da existência de outros corpos entre Mercúrio e Vénus.
No entanto, a primeira grande desilusão entre os defensores da "lei de Titius – Bode" aparece com a descoberta de Neptuno. Esta descoberta deve-se em primeiro lugar aos trabalhos teóricos realizados separadamente pelo astrónomos inglês John Coach Adams (1819-1892) e pelo astrónomo francês Urbain Jean Joseph Leverrier (1811-1877) que, observando perturbações na órbita de Urano, as explicaram pela influência de um planeta perturbador, que não podia ser Saturno. Ao astrónomo observador inglês Johann Gottfried Galle (1812 – 1910) foi dada a tarefa de procurar esse hipotético planeta. Galle confirmou a existência da tal corpo a 23 de Setembro de 1846, a uma distância do Sol de 4 513 500 000 km, ou 300.9 unidades. A "lei de Titius - Bode" previa para n = 7, d= 388 unidades. Nunca a lei se tinha afastado tanto da realidade.
No entanto é curioso salientar que Adams e Leverrier fizeram os seus cálculos tomando como verdadeira a "lei de Titius - Bode". De facto a observação confirmou a existência do planeta, mas não à distância prevista.
Já no nosso século, em 1930, o astrónomo inglês Clyde W. Tombaugh descobre o planeta Plutão a uma distância do Sol de 5 925 000 000 km, ou 395 unidades, contra as 772 unidades prevista pela lei para o planeta n = 8. Foi o "canto do cisne" da "lei de Titius e Bode".

O século XX e conclusão

A partir da descoberta de Plutão a "lei de Titius - Bode" passou então por uma fase de descrédito, que na realidade já se tinha iniciado com a descoberta de Neptuno e, que se estendeu até finais dos anos sessenta.
Foram no entanto sendo apresentadas novas formulações da lei, com o objectivo de a aproximar das observações. Há a destacar os trabalhos de Blagg (1913), Richardson (1954) e mais recentemente, por exemplo, Ragnarsson (1995).
Com a generalização da utilização dos computadores na investigação científica, no início dos anos setenta, e a consequente possibilidade de realizar simulações numéricas até então impossíveis, as questões ligadas à existência, ou não, de regularidade no sistema solar tomou novos contornos. Hoje o problema coloca-se fundamentalmente ao nível do estudo da estabilidade do sistema solar: porque ocupam os planetas as posições que hoje observamos ? Serão essas posições dinamicamente estáveis ? No início da formação do sistema solar eram estas as posições ? Como evoluirá os sistema solar? (cf. Nieto, 1972; Graner & Dubrulle, 1994).
Assim, a "lei de Titius – Bode" (ou do mesmo tipo) passa para o plano das consequências de um problema mais geral que se prende com a formação e evolução dinâmica do sistema solar, problema que se encontra hoje na ordem do dia da investigação em astronomia e astrofísica pondo em colaboração as comunidades de astrónomos e matemáticos.
Em forma de conclusão poderemos afirmar que a "lei Titius – Bode" deu uma contribuição considerável para o avanço da astronomia: além de toda a discussão que suscitou entre os adeptos e os opositores, que abriu caminhos a uma melhor compreensão do sistema solar como sistema dinâmico, influenciou decisivamente a procura de planetas até então desconhecidos, Ceres e Neptuno são os casos mais evidentes. Naturalmente que a cintura de asteróides e Neptuno teriam sido descobertos mais tarde ou mais cedo. No entanto a vontade de testar a "lei Titius – Bode" antecipou tais descobertas.

Bibliografia

  1. Blagg, M. A., "On a suggest substitute for Bode’s Law", Monthly Notices", 1913, Monthly Notices Royal Astronomy Society 73, 414-422
  2. Crombie, A. C., "Augustine to Galileo, the history of science AD 400 – 1650", 1952, Falcon Educational Books
  3. Gibert, Armando, "Origens históricas da Física Moderna", 1982, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
  4. Graner, F., & Dubrulle B., "Titius-bode laws in the solar system", 1994, Astronomy & Astrophysics, 282, 262 - 268
  5. Gullberg, Jan, "Mathematics from the birth of the Number", 1997, Norton & Company
  6. Nieto, Michael Martin, "The Titius - Bode law of planetary distances", 1972, Programom Press;
  7. Vigoureux, Jean-Marie, "Les Pommes de Newton", 1997, Diderot editeur, arts et sciences;
  8. Ragnarsson, S.-I., "Planetary distances: a new simplefied model",1995, Astronomy & Astrophysics, 301, 609-612
  9. Richardson, D. E, "Distances of planets from the Sun and of satellites from their primaries in the satellite systems of Jupiter, Saturn and Uranus", 1945, Pop. Astronomy 53, 14-26
João Fernandes
Astrónomo do OAUC
Professor do Departamento de Matemática
E-mail: 
jmfernan@mat.uc.pt
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO IFG

                                            PARA QUEM NÃO TEM O ENSINO MÉDIO
CURSOS TÉCNICOS 
ELETROTÉCNICA 
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


Uma missão importante é informa as oportunidades que estão disponível, muitas pessoas buscam uma oportunidade de melhorar na vida, ter uma renda digna para suprir suas necessidades básicas, e é isso que fazemos, anunciamos, colamos cartazes em comunidades, levamos uma conversa com os jovens para ter fé em Deus, para acreditar no caminho de estudo e profissionalismo, isto faz parte de preocupação com seu próximo,  não é nosso irmão de sangue mas é irmão na grande família de Deus.


CLIQUE E VEJA A ULTIMA PROVA  E GABARITO 

GABARITO
http://vestibular.cefetgo.br/downloads/gabarito_final_integrado-2015.pdf

VÍDEO AULAS
















LINK DE VÍDEOS AULA DE MATEMÁTICA


VESTIBULAR DE LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NO IFG.

ANEXO III
PROGRAMAS
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Estudo de Texto: Interpretação de textos literários
ou não literários;

; idéias principais do texto;

organização das idéias no texto e suas relações

vocabulário: o sentido das palavras no contexto,
denotação e conotação;


 palavras parônimas e
antônimas


 e noções de resumo de parágrafos ou de
texto.


2. Estudo Gramatical: Ortografia
https://www.youtube.com/watch?v=qp54xyZMNE8 

acentuação de
palavras mais comuns
divisão silábica
https://www.youtube.com/watch?v=iF3FH-IxcNM


noções de
fonética: encontros vocálicos, 
encontros
consonantais e tonicidade

formação de palavras e
classes de palavras: substantivo, artigo, adjetivo,
numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição,
conjunção e interjeição)

https://www.youtube.com/watch?v=72UDaKK52sI&spfreload=10
https://www.youtube.com/watch?v=TsZafRHg4Us

sintaxe (ordenação de
termos na oração - ordem direta e ordem inversa

https://www.youtube.com/watch?v=y7Bqn6vgtzU
https://www.youtube.com/watch?v=UhhZIzRvd_E

coordenação e subordinação de termos e de
orações;

https://www.youtube.com/watch?v=-3_yHhrjHwI
https://www.youtube.com/watch?v=f_PbhuTWsrY
https://www.youtube.com/watch?v=wIMCoyG28_g

concordância nominal e verbal
https://www.youtube.com/watch?v=9afIHTEsSUE


Pontuação: virgula
https://www.youtube.com/watch?v=xmJKomWj3EA

Emprego do ponto, dois pontos, ponto, aspas e travessão
 https://www.youtube.com/watch?v=6mf71NErB4E&spfreload=10
https://www.youtube.com/watch?v=Ho6AvDguAPQ
https://www.youtube.com/watch?v=XSl9TQKpHjc


 e noções linguísticas: linguagem padrão e
não-padrão.

https://www.youtube.com/watch?v=dDszo0o

MATEMÁTICA

https://www.youtube.com/watch?v=cwF61UXQcK4

https://www.youtube.com/watch?v=rtUiTR4-2jg



01. Sistema métrico decimal (medidas de
comprimento;

https://www.youtube.com/watch?v=JsU-TRexacM

 medidas de área;
https://www.youtube.com/watch?v=nRQjYFilNDg

 medidas de volume;
https://www.youtube.com/watch?v=zyjFVlPpqzA


medidas de massa;

https://www.youtube.com/watch?v=w-2xXCr_GTE

 medidas de capacidade;
https://www.youtube.com/watch?v=nUCf4vas6ec

 área de figuras planas;


https://www.youtube.com/watch?v=OnoaVO3F4tY

https://www.youtube.com/watch?v=_sBT0RRT-VQ

https://www.youtube.com/watch?v=aOLyEkKUAAU

https://www.youtube.com/watch?v=Rti-D6rxaE8






PARA QUEM NÃO TEM O ENSINO MÉDIO
CURSOS TÉCNICOS 
ELETROTÉCNICA 
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Uma missão importante é informa as oportunidades que estão disponível, muitas pessoas buscam uma oportunidade de melhorar na vida, ter uma renda digna para suprir suas necessidades básicas, e é isso que fazemos, anunciamos, colamos cartazes em comunidades, levamos uma conversa com os jovens para ter fé em Deus, para acreditar no caminho de estudo e profissionalismo, isto faz parte de preocupação com seu próximo,  não é nosso irmão de sangue mas é irmão na grande família de Deus.

VESTIBULAR DE LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NO IFG EM VALPARAISO

 

Uma grande oportunidade para aqueles que buscam uma graduação, temos uma seleção de vídeos para os que estão inscritos no vestibular do IFG em valparaiso, segue abaixo os link de vídeo aulas na sequencia do programa de disciplinas no edital. 


1. Estudo de Textos Literários:
1.1 As várias possibilidades de leitura de um texto
- duplicidade de sentido e/ou polissemia;


https://www.youtube.com/watch?v=sX7Y8q_IMsw



1.2 Ideias explícitas e ideias implícitas;
https://www.youtube.com/watch?v=xWCxegeB_t4


Língua Estrangeira - Inglês
1. Leitura: compreensão e interpretação;
https://www.youtube.com/watch?v=jBkRAG8L12o

2. Formação de palavras: afixos
https://www.youtube.com/watch?v=d4f-97PjdMs




MATEMÁTICA
1. Teoria de Conjuntos 

https://www.youtube.com/watch?v=C-Gj3AjAGw4


FÍSICA
1. Cinemática escalar

https://www.youtube.com/watch?v=cSmvOz2n2DA

QUÍMICA
1. Substâncias químicas e misturas;
https://www.youtube.com/watch?v=-c6QVHd5-fs


BIOLOGIA
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Introdução à Biologia;

https://www.youtube.com/watch?v=WLzehSVCTvw



GEOGRAFIA
1. Noções básicas do estudo de Geografia:

https://www.youtube.com/watch?v=9EiM0JePxro

Historia
https://www.youtube.com/watch?v=XxWhON7BPlk



A realização da prova de Redação no Vestibular
implica a avaliação do candidato quanto ao domínio
da argumentação escrita. Será avaliada, portanto, a
capacidade do candidato de usar os recursos
linguísticos na produção de um texto e, para isso, é
necessário que ele mostre sua capacidade de leitura,
que é o caminho natural para se escrever bem.
A prova de Redação constará de três propostas e
o candidato deverá desenvolver apenas uma delas,
com seu respectivo tema (ideia-núcleo), procurando,
também, adequar-se ao tipo de texto escolhido para
a redação, atendendo aos requisitos próprios de
cada texto: se de caráter dissertativo, dar ênfase à
defesa do ponto de vista da linha argumentativa; se
de caráter narrativo, saber manejar as categorias da
narrativa: enredo, personagens, conflito, tempo,
espaço; se for carta argumentativa, atentar para a
presença das marcas linguísticas adequadas à
interlocução e à persuasão.
Outros aspectos pertinentes à elaboração de um
texto também devem ser observados, tais como
paragrafação, ortografia, acentuação, organização
dos elementos linguísticos nas frases, concordância,
regência, domínio das estruturas morfossintáticas e
emprego adequado do vocabulário.
Além destes aspectos, dois outros devem ser
considerados para a produção eficiente do texto
escrito: a coesão, que é o uso dos recursos
linguísticos responsáveis pela articulação do texto, e
a coerência, que consiste na articulação das ideias a
fim de permitir a compreensão do texto e evitar
contradições.
Todos os itens destacados acima serão
criteriosamente avaliados pelos examinadores das
redações, que considerarão como relevante à
capacidade de “pensar por escrito”, organizando as
ideias, estabelecendo relações, interpretando dados
e fatos, elaborando hipóteses.
Em resumo, a capacidade de redigir em língua
padrão será avaliada na prova de Redação
observando os seguintes itens:
- adequação do conteúdo escrito ao tema proposto;
- adequação da forma da redação ao tipo de texto
sugerido pela proposta, considerando o tema;
- adequação à modalidade escrita da língua padrão;
- Coesão e coerência textuais.
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
Concebemos a linguagem, tanto oral como escrita,
como uma atividade social que visa à interação com
as pessoas de nosso convívio, seja de forma direta
seja indireta. Para tanto, o texto e/ou o discurso é
visto como uma unidade de linguagem significativa e
em uso.
Na prova de Língua Portuguesa, o candidato
deverá demonstrar capacidade de ler, analisar,
interpretar, reorganizar textos, produzir e
compreender o sentido dos enunciados e dos textos,
tendo em vista todo o seu conhecimento de mundo
partilhado e o contexto no qual está inserido.
Sabemos que o usuário da língua dispõe de
vários recursos linguísticos e culturais, o que o torna
capaz de produzir e compreender os textos, isso
porque tanto a produção como a compreensão
envolvem sempre uma pluralidade de capacidades,
níveis e sistemas diferentes de conhecimentos, que
vão além da apreensão das regras gramaticais. Para
isso, não nos limitaremos à análise de frases, mas
consideraremos, também, as relações entre a língua
e seus usuários (contexto).
É nessa perspectiva que o candidato deverá
compreender a Gramática da Língua Portuguesa.
Entendemos ser necessário dominar a estrutura
gramatical da língua, levando em consideração que
nós, seus usuários, não produzimos frases isoladas,
mas textos ou discursos construídos em situações
concretas de uso e inseridos em um contexto
sociocultural. As regras gramaticais apoiadas em
uma norma padrão são importantes e necessárias
para a organização da própria língua. No entanto, as
diferenças linguísticas (variações linguísticas) e os
níveis linguísticos (contextos, situações de uso)
devem ser considerados e respeitados, uma vez que
caracterizam a efetiva comunicação entre os falantes.
O candidato será avaliado quanto à sua
capacidade de leitura e quanto ao seu conhecimento
gramatical, sendo exposto a vários gêneros textuais,
como artigos de jornais e revistas, textos publicitários,
científicos, religiosos, literários, entrevistas, charges,
tiras, etc., nos quais deverá reconhecer que, nos
variados textos, há ideias essenciais e acessórias,
há o explícito e o implícito e há também a
intertextualidade, além de outros aspectos
fundamentais que garantem as várias possibilidades
de leitura de um texto.
A prova de Língua Portuguesa avaliará também
os conhecimentos do candidato sobre a história da
Literatura Brasileira, buscando perceber as relações
que autores e obras, representativos de momentos
literários específicos, travam com a Filosofia, a
História e a cultura de determinada época.
Para melhor orientá-lo quanto aos conteúdos que
poderão integrar a prova de Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira, serão listados, a seguir, alguns
dos tópicos que julgamos essenciais ao futuro aluno.
1. Estudo de Textos Literários:
1.1 As várias possibilidades de leitura de um texto
- duplicidade de sentido e/ou polissemia;
1.2 Ideias explícitas e ideias implícitas;
1.3 Níveis de linguagem - modalidades da Língua
Portuguesa e seus contextos de uso;
1.4 Funções da linguagem;
1.5 Coerência e coesão;
1.6 Modos de organização do texto - o parágrafo
e seu desenvolvimento, ideias principais, ideias
secundárias e temática.
1.7 Escolas literárias: da Literatura de Informação
à Literatura Pós-Moderna;
1.8 Discurso direto, indireto e indireto livre;
1.9 Conotação e denotação;
1.10 Figuras de linguagem.
2. Estudo Gramatical:
2.1 Morfossintaxe - emprego e função das
classes gramaticais, tendo em vista a construção
sintática da frase, da oração, do período e/ou do
texto.
LÍNGUA ESTRANGEIRA
Partindo-se do pressuposto de que uma segunda
língua é indispensável a qualquer atividade
profissional, especificamente à área tecnológica, a
prova de Língua Estrangeira visa a avaliar o
candidato no que se refere a suas habilidades de
interpretar e compreender textos na língua em
questão, isto é, avaliar sua capacidade de inferir,
deduzir, estabelecer referências textuais e relacionar
vocábulos, frases e orações com o texto e o contexto
na língua estrangeira.
O propósito da prova é colocar o candidato frente
a textos autênticos e pertinentes à realidade que o
cerca. A ênfase da prova, mais do que no
conhecimento teórico, volta-se para a competência
de leitura do nosso futuro aluno em relação a língua
estrangeira.
Língua Estrangeira - Inglês
1. Leitura: compreensão e interpretação;
2. Formação de palavras: afixos;
3. Formação de grupos nominais: modificadores e
núcleos;
4. Partes da sentença;
5. Verbos: tempos e flexões;
6. Coesão: uso de conectivos;
7. Regência verbal e nominal.
Língua Estrangeira Espanhol
1. Interpretação de texto;
2. Utilização das classes gramaticais abrangendo:
2.1 Artigo (determinado e indeterminado) –
contrações;
2.2 Pronome (pessoal, possessivo, demonstrativo,
indefinido, relativo, interrogativo);
2.3 Substantivo;
2.4 Adjetivo;
2.5 Numeral;
2.6 Advérbio;
2.7 Preposição;
2.8 Conjunção;
2.9 Interjeição;
2.10 Verbo (auxiliar, regular e irregular);
3. Acentuação Ortográfica;
4. Apócope de certos adjetivos e pronomes;
5. Uso adequado de vocabulário
MATEMÁTICA
1. Teoria de Conjuntos
1.1 Definição, elementos e operações.
2. Conjuntos Numéricos
2.1 Conjunto dos números Naturais, Inteiros,
Racionais, Irracionais e Reais.
3. Relações e Generalidades de Funções
3.1 Definições e classificação das funções
3.2 Conjunto domínio, contradomínio e imagem.
3.3 Construção e análise de gráficos
4. Função Afim
4.1 Definição, construção e análise do gráfico,
raízes, estudo de sinal, inequações e aplicações.
5. Função Quadrática
5.1 Definição, construção e análise do gráfico,
raízes, estudo de sinal, inequações e aplicações.
6. Função Modular
6.1 Definição, construção e análise do gráfico.
7. Função Exponencial
7.1 Definição, construção e análise do gráfico,
raízes, estudo de sinal, inequações e aplicações.
8. Função Logarítmica
8.1 Definição, construção e análise do gráfico,
raízes, estudo de sinal, inequações e aplicações
9. Progressão Aritmética e Geométrica
9.1 Sequências e séries numéricas
9.2 Termo geral, soma e convergência.
10. Matrizes
10.1 Definição e classificação
10.2 Operações
10.3 Matriz inversa
11. Determinantes
11.1 Definição e propriedades
12. Sistemas Lineares
12.1 Definição e solução
12.2 Sistemas equivalentes e escalonamento
12.3 Discussão de um sistema
13. Análise Combinatória
13.1 Principio fundamental da contagem
13.2 Arranjos
13.3 Permutações
13.4 Combinações
14. Binômio de Newton
15. Probabilidade
16. Noções de Matemática Financeira
16.1 Porcentagem
16.2 Juros simples
16.3 Juros Compostos
17. Trigonometria
17.1 Trigonometria no triângulo retângulo
17.2 Funções circulares
17.3 Relações entre funções
17.4 Transformações
17.5 Equações e inequações
17.6 Resolução de triângulos
18. Geometria Métrica Espacial
18.1 O prisma
18.2 Pirâmide
18.3 Cilindro
18.4 Cone
18.5 Esfera
18.6 Troncos
19. Geometria Analítica
19.1 O Ponto
19.2 Distancia entre dois pontos
19.3 Ponto médio de um segmento
19.4 A reta
19.5 A equação reduzida da reta
19.6 A equação geral da reta
19.7 Interseção de retas
19.8 Paralelismo
19.9 Perpendicularidade
19.10 Ângulos entre retas
19.11 Distância entre pontos e reta
19.12 A circunferência
19.13 A equação reduzida da circunferência
19.14 A equação geral da circunferência
19.15 Posições relativas entre ponto e
circunferência
19.16 Posições relativas entre reta e
circunferência
19.17 Tangência
20. Números Complexos
20.1 Operações com números complexos
20.2 Potências de i
20.3 Modulo de um numero complexo
20.4 Argumento de um número complexo
20.5 Forma trigonométrica ou polar
20.6 Operações na forma trigonométrica
20.7 Potenciação em C
20.8 Radiciação em C
21. Polinômios e Equações Polinomiais
21.1 Raízes e o Teorema Fundamental da
Álgebra
21.2 Adição, subtração e multiplicação de
polinômios
21.3 Divisão de polinômios
FÍSICA
1. Cinemática escalar
2. Cinemática vetorial
3. Cinemática angular
4. Leis de Newton e suas aplicações
5. Trabalho e Energia
6. Impulso e quantidade de movimento
7. Choques mecânicos
8. Gravitação universal
9. Estática do ponto material e do corpo extenso
10. Hidrostática
11. Termometria e dilatação térmica
12. Calorimetria e mudança de fase
13. Termodinâmica
14. Princípios da óptica geométrica
15. Reflexão da luz – espelhos
16. Refração da luz – lentes
17. Movimento harmônico simples
18. Ondas
19. Acústica
20. Eletrostática
21. Eletrodinâmica
22. Eletromagnetismo
23. Noções de Física Moderna
24. Noções de Teoria de Relatividade Especial
25. Noções de Mecânica
26. Quântica
QUÍMICA
1. Substâncias químicas e misturas;
2. Estados físicos da matéria;
3. Estrutura da matéria;
4. Partículas fundamentais do átomo;
5. Nomenclatura, representação e classificação dos
elementos químicos;
6. Configuração eletrônica e periodicidade;
7. Ligações químicas, interações intermoleculares e
estrutura molecular;
8. Reações químicas;
9. Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos;
10. Soluções;
11. Termoquímica;
12. Eletroquímica;
13. Cinética química;
14. Equilíbrio químico;
15. Radioatividade;
16. Estrutura e propriedades das substâncias
orgânicas;
17. Funções orgânicas;
18. Reações orgânicas;
19. Isomeria;
20. Polímeros;
21. Petróleo;
22. Bioquímica
BIOLOGIA
ORGANIZAÇÃO DA VIDA
1. Introdução à Biologia;
2. Método Científico;
3. Níveis de Organização dos Seres Vivos;
4. Caracterização dos Seres vivos:
4.1 Composição Química;
4.2 Estrutura Celular;
4.3 Metabolismo;
4.4 Reprodução;
4.5 Mutação, Evolução e Adaptação;
4.6 Crescimento.
5. Classificação dos Seres vivos:
5.1 Critérios para a classificação;
5.2 Reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae e
Animallia.
6. Biologia Molecular:
6.1 Água e Sais Minerais;
6.2 Carboidratos;
6.3 Lipídios;
6.4 Proteínas;
6.5 Enzimas;
6.6 Vitaminas;
6.7 Ácidos Nucléicos.
7. Citologia:
7.1 Membrana;
7.2 Citoplasma;
7.3 Núcleo.
8. Divisão Celular:
8.1 Mitose;
8.2 Meiose.
9. Metabolismo Celular:
9.1 Síntese de Proteínas;
9.2 Ação Enzimática;
9.3 Metabolismo Energético;
9.4 Fotossíntese.
10. Histologia Animal;
11. Embriologia Animal.
DIVERSIDADE DA VIDA
12. Nomenclatura e Classificação dos Seres vivos:
12.1 Principais Regras de Nomenclatura;
12.2 Classificação dos Seres vivos.
13. Vírus:
13.1 Estrutura e Reprodução.
14. Reino Monera:
14.1 Bactérias – Estrutura e Reprodução;
14.2 Cianofíceas – Estrutura e Reprodução.
15. Reino Protista:
15.1 Algas Unicelulares e Pluricelulares;
15.2 Protozoários.
16. Reino Fungi:
16.1 Mixomicetos;
16.2 Eumicetos.
17. Reino Plantae:
17.1 Briófitas;
17.2 Pteridófitas;
17.3 Gimnospermas;
17.4 Angiospermas.
18. Tecidos Vegetais:
18.1 Meristemas;
18.2 Parênquimas.
19. Organografia Vegetal:
19.1 Raiz;
19.2 Caule;
19.3 Folhas;
19.4 Flores;
19.5 Frutos;
19.6 Sementes.
20. Fisiologia Vegetal:
20.1 Absorção, Transporte e Transpiração;
20.2 Fotossíntese;
20.3 Hormônios Vegetais;
20.4 Movimentos Vegetais.
21. Reino Metazoa:
21.1 Poríferos;
21.2 Cnidários;
21.3 Platelmintos;
21.4 Nematelmintos;
21.5 Moluscos;
21.6 Anelídeos;
21.7 Artrópodes;
21.8 Equinodermos;
21.9 Cordados.
22. As Grandes Funções Vitais (Anatomia e
Fisiologia Comparada):
22.1 Digestão;
22.2 Respiração;
22.3 Circulação;
22.4 Excreção;
22.5 Sistemas Integradores: Endócrino e Nervoso;
22.6 Órgãos dos sentidos;
22.7 Sustentação e Locomoção;
22.8 Reprodução e Desenvolvimento
Ontogenético.
INTERAÇÃO DOS SERES VIVOS E
CONTINUIDADE DA VIDA
23. Genética:
23.1 Conceitos Básicos de Genética;
23.2 A genética de Mendel;
23.3 Alelos Múltiplos;
23.4 Interação e Vinculação Gênica;
23.5 Determinação do Sexo;
23.6 Genética de Populações;
23.7 Engenharia Genética.
24. Evolução:
24.1 A Origem da Vida;
24.2 O tempo Geológico;
24.3 Fixismo e Evolucionismo;
24.4 Lamarquismo e Darwinismo;
24.5 Especiação;
24.6 Mutacionismo;
24.7 Evidências da Evolução;
24.8 Teoria Sintética da Evolução;
24.9 A Evolução Humana.
25. Ecologia:
25.1 O Ecossistema;
25.2 A Biosfera e os Biociclos;
25.3 Populações e Comunidades;
25.4 Relações entre os seres vivos;
25.5 Adaptações;
25.6 Sinergia Ambiental;
25.7 Poluição.
26. Programas de Saúde:
26.1 Indicadores de Saúde;
26.2 O que é Saúde?;
26.3 O que é doença?;
26.4 Classificação das doenças;
26.5 Endemias;
26.6 Epidemias;
26.7 Principais Helmintoses e Protozooses;
26.8 Reprodução Humana;
26.9 Métodos Contraceptivos;
26.10 DSTs;
26.11 Drogas.
GEOGRAFIA
1. Noções básicas do estudo de Geografia:
1.1 Evolução da ciência geográfica;
1.2 Categorias básicas da Geografia;
1.3 A interação dos elementos da paisagem
natural e a relação homem/meio;
1.4 Elementos de Geografia e estudo de mapas.
2. A dinâmica do espaço no tempo:
2.1 Dinamismo da organização espacial ao longo
do tempo;
2.2 O espaço mundial da sociedade
industrializada: os sistemas socioeconômicos,
desenvolvimento e subdesenvolvimento;
2.3 A “nova ordem mundial”: globalização e
fragmentação do espaço - os blocos econômicos,
o Mercosul (estágios e perspectivas), a
geopolítica da organização do espaço na
atualidade.
3. O espaço da produção:
3.1 A indústria: evolução e características da
atividade industrial, elementos da produção
industrializada, avanços tecnológicos e a
produção industrializada, problemática ambiental
e a produção industrial, a industrialização no
Brasil e em Goiás;
3.2 A agricultura: produção e consumo na
agricultura, tecnologia e produção agrícola, a
problemática ambiental e a produção agrícola, a
agricultura no Brasil, uso da terra e a estrutura
fundiária no Brasil (a luta pela terra), a agricultura
em Goiás, a divisão territorial e internacional do
trabalho refletindo no comércio exterior.
4. A população:
4.1 A estrutura da população mundial;
4.2 A dinâmica da população mundial: a migração
e o problema da xenofobia;
4.3 O fenômeno da urbanização no mundo;
4.4 Problemas socioambientais do espaço urbano;
4.5 A população brasileira: dinâmica e conflitos;
4.6 A urbanização no Brasil.
HISTÓRIA
1. O mundo antigo:
1.1 A antiguidade Oriental;
1.1.1 Influência da religião e do mito na vida
política, social e cotidiana dos povos orientais;
1.1.2 Disputas políticas, religiosas e territoriais
no oriente; da antiguidade às heranças atuais.
1.2 A antiguidade clássica:
1.2.1 Grécia - origem e periodização histórica,
formação das cidades-estado; Atenas e Esparta
– Organização social e política;
1.2.2 Roma - origem e períodos históricos, a
República romana e as lutas sociais e políticas
de plebeus e escravos; o Império, a
fragmentação e a decadência do mundo romano.
2. A Idade Média:
2.1 Os movimentos migratórios e invasões
bárbaras: os reinos germânicos, a ruralização da
sociedade e a fragmentação do poder político;
2.2 O Feudalismo e as relações de dependência
pessoal: o papel da Igreja, as cruzadas, o
desenvolvimento comercial urbano;
2.3 A crise do Feudalismo, a formação dos
Estados Nacionais e a expansão comercial
europeia.
3. A Era Moderna:
3.1 Expansão marítimo-comercial e Mercantilismo;
3.2 O Absolutismo;
3.3 O Renascimento;
3.4 Reforma e Contra-Reforma;
3.5 América pré-colombiana: povoamento e
caracterização das diferentes formas de
organização social;
3.6 A colonização europeia nas Américas:
mercantilismo e pacto colonial;
3.7 O sistema colonial português no Brasil:
administração, economia e sociedade.
4. Consolidação e expansão do Capitalismo nos
séculos XVIII e XIX:
4.1 A Revolução Industrial;
4.2 A organização do trabalho, da produção e a
expansão dos mercados;
4.3 O Iluminismo e o Liberalismo econômico do
século XIX;
4.4 A Revolução Francesa e seus
desdobramentos sociais e políticos;
4.5 A crise dos sistemas coloniais português e
espanhol;
4.6 Brasil: Primeiro e Segundo Reinados.
5. O século XX:
5.1 O Imperialismo e a Primeira Guerra Mundial;
5.2 A Revolução Russa;
5.3 A crise de 1929;
5.4 A ascensão do nazi-fascismo e a Segunda
Guerra Mundial;
5.5 Bipolarização e Guerra Fria;
5.6 A crise do socialismo e a desintegração do
leste europeu;
5.7 As inovações tecnológicas e a organização do
trabalho (o Toyotismo);
5.8 Os conflitos étnicos e políticos da atualidade;
5.9 O Brasil na Primeira República: coronelismo,
oligarquia e movimentos sociais;
5.10 A Revolução de 1930 e o Estado Novo;
5.11 O Populismo no Brasil;
5.12 O Golpe Militar de 1964 e a ditadura militar
no Brasil;
5.13 A redemocratização política no Brasil.